O
frio ar da noite não desencorajava Rust de ficar ao relento. Aquela hora, após
o jantar, era um de seus momentos preferidos do dia. Enquanto o pai já se
preparava para dormir, ele ia até a parte de trás da casa, olhava para o alto e
contemplava a beleza dos pontos luminosos na escuridão.
Jovem,
mas quase um homem, ele via as estrelas e imaginava. Para cada uma daquelas
pepitas prateadas no céu, criava uma história. Assim, Rust viajava até o lugar
mais distante que alguém poderia ir. E, ao voltar para dentro de casa,
deitava-se e aquela história continuava até se transformar em sonho.
Certa
vez, no meio de uma delas, um velho índio lhe disse:
“Você
não precisa ficar só olhando. Pode também criar mais estrelas”.
E
por alguma razão, Rust lembrou a primeira história que ouviu, a mais antiga de
todas, sobre a luz e a escuridão. “No começo, havia só trevas”, pensou. E desde
então, ficou determinado a fazer algo para que o território escuro do céu fosse
semeado com novas estrelas. Para isso, teria que fazer da própria vida uma
história a ser lembrada, contada e recontada.
quem e o autor?
ResponderExcluirL.F. Riesemberg
ExcluirConversou com um velho índio.
ExcluirAS ESTRELAS SÃO MUITO LINDAS
ExcluirL.F. Riesemberg
ResponderExcluiro proprio autor do site L.F
ResponderExcluirlegal
ResponderExcluirQuais os personagens?
ResponderExcluiralguém em 2021 ainda aqui? Esse conto é incrível!!
ResponderExcluirEu kkkk
ExcluirEu kkkk
Excluir2022 vale?
ExcluirEu kkkk
ResponderExcluiracabei de ler este conto na minha prova de português do 9° ano, achei muito lindo e vim procurar para ler dnv :)
ResponderExcluirEu também! Bom saber que o governo procura incentivar a criatividade dos estudantes.
ExcluirBem legal o conto 🌞
ResponderExcluirBel legal o conto bem incrivel
ResponderExcluirLegal. Qual foi a habilidade trabalhada?
ResponderExcluirAdorei este conto!!
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